Estudantes

Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa

Alexandrino de Sousa, militante da FEML e diretor do "Guarda Vermelha", morreu a 9 de outubro de 1975 afogado no rio Tejo, para onde foi atirado por elementos da UDP, quando colava cartazes para o comício do 3º aniversário do assassinato de Ribeiro Santos.

Guarda Vermelha n.º 5

Um ano após o assassinato de Ribeiro Santos, o jornal clandestino "Guarda Vermelha", órgão da FEML, evoca o seu combate, o seu exemplo.